quarta-feira, 22 de abril de 2009

Francirene Gripp





Francirene Gripp, em seu apartamento, quando Llobus e eu a entrevistávamos para o POIETISA.
Créditos das fotos:Llobus.


France vive intensamento um "estado literpário".Aliás, lembramos que nasceu na Rua Castro Alves, um feliz vaticínio à vocação poética.na cidade de Governador valadares, MG, mas já radicada na capital mineira.
Um dia, essa boa fazedora de versos foi surpreendida pelo amigo Basti de mattos, que nmusicou, em 2002, poemas de sua lavra em "LuanaLuz".E musicalidade tem mesmo compassos certeiros na vida dessa professora que leciona LEITURA e também Produção de textos- adora ler e escrever.

Seu primeito livro, de 1994, chama-se "Eu Que Me Destilo".Quatro Anos depois, veio a lume "Vinte Lições".
Também tem poemas em várias antologias e em 2008,está conosco na antologia Mulheres Emergentes,organizada pela Poietisa e editora Tânia Diniz.

Em outubro foi seu recital nas Terças Poéticas e já expôs poemas na Galeria da Árvore, do MUNAP(curadoria de Regina Mello).


Cheia de arabescos deliciosos ao poetizar, diz, sobre o medo:

(...)O medo
narrativa sem descanso"(...)

Clevane Pessoa de Araujo Lopes

Diretora regional do instituto Btasileiro de culturas Internacionais(InBrasCI)
Prpjr POIETSA

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